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Docente
Maria Cristina Cintra Gomes Marcondes

O Laboratório de Nutrição e Câncer do IB/UNICAMP estuda os principais mecanismos dos efeitos metabólicos e moleculares do desenvolvimento do estado caquético em função do crescimento tumoral. O Laboratório está engajado no desenvolvimento e estudo dos mecanismos bioquímicos, moleculares e omicos envolvidos no metabolismo proteico, de carboidratos e de lipídeos do hospedeiro, utilizando as ferramentas atuais de biologia molecular, metabolômica e proteômica, avaliando a inter-relação entre os organismos materno e fetal, do organismo em crescimento, do organismo senil e submetido ao exercício físico, focando os tecidos musculares, hepático, tecidos fetais e placentário, em animais portadores de tumor de Walker e portadores de adenocarcinoma de cólon MAC16. Alem disso, também estuda os mecanismos moleculares, bioquímicos, metabolomicos e proteomicos envolvidos no metabolismo proteico, de carboidratos e de lipídeos em modelo in vitro.

Docente
Clarisse Palma da Silva

Possuo graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestrado e doutorado na mesma Universidade. Pós-doutorado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Kew Royal Botanic Gardens, Reino Unido. Atualmente sou professora da UNICAMP, no departamento de Biologia Vegetal do Instituto de Biologia, responsável pelo laboratório de Ecologia Evolutiva e Genômica de Plantas. As principais questões abordadas em minhas pesquisas são relativas à Biologia Evolutiva de grupos vegetais Neotropicais. Recentemente tem desenvolvido estudos nas áreas de biologia evolutiva, ecologia molecular, genética e genômica evolutiva, genética da especiação, evolução das barreiras de isolamento reprodutivo e especiação, filogenia e diversificação de plantas Neotropicais, genética da conservação, genética e genômica de populações, genômica e transcriptômica, filogeografia e biologia reprodutiva. Licença maternidade: 07/2016 a 12/2016

Docente
Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira

Presentemente, em termos de reabilitação regenerativa, o LRN atua em diferentes frentes que são complementares entre si. Dentre os componentes do processo reparativo, contemplam-se medidas que se enquadram em dois grandes grupos nomeados de medicina regenerativa e reabilitação. No primeiro (medicina regenerativa) pode-se listar o emprego de elementos terapêuticos como células tronco, matrizes/arcabouços, fármacos e tecnologias de otimização; no segundo (reabilitação), contempla-se a utilização de atividades físicas, em diferentes meios e com variados protocolos, de acordo com o quadro clínico em questão.
Em relação a aplicação de tratamentos de origem celular, o LRN tem voltado seus esforços a utilização de células tronco, que são um tipo celular caracterizado por duas grandes propriedades: 1) autorrenovação e 2) diferenciação em diferentes tipos celulares. Nesse contexto, contamos com células tronco de diferentes linhagens, como as de origem embrionária e mesenquimal humana, sendo essa última, obtida a partir de diferentes sítios, como de tecido adiposo e polpa dentária. As células de origem adiposa são obtidas, por exemplo, de material dispensado em procedimentos de lipoaspiração, graças a parcerias estabelecidas com médicos e outros profissionais da área da saúde. Prova do efeito promissor das terapias celulares, nos últimos anos, o LRN publicou, em vários periódicos, os efeitos benéficos desse tipo de tratamento (Araújo et al., 2017, Spejo et al., 2018, Mozafari et al., 2018, Castro et al., 2020). Ademais, no LRN, o uso de células relacionadas ao sistema imune (terapia celular por linfócitos) em modelos de lesão nervosa também estão sendo objeto de pesquisa (Bombeiro et al., 2016, 2020).
Associado ou não com a terapia celular, o LRN investiga a aplicabilidade de diferentes tipos de matrizes/arcabouços. Resultado de um campo interdisciplinar e multiprofissional, a engenharia tecidual especializou-se na produção de tecnologias que auxiliam no processo de reparação tridimensional dos tecidos. No contexto do laboratório, após avulsão radicular ou axotomia de um nervo misto, faz-se necessária uma estrutura que permita o reimplante ou a junção (coaptação) término-terminal de cotos de forma efetiva, ou seja, criando um ambiente que não somente reconecte os cotos nervosos no sítio da lesão, mas que permitam processos fisiológicos e biológicos de autorreparo, visando sempre o reestabelecimento funcional.