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Agenda IB

Docente
Jose Luiz Proenca Modena

Professor MS3.1 de Virologia do Departamento de Genética, Evolução, Microbiologia e Imunologia do Instituto de Biologia (IB) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e bolsista produtividade PQ2 do CNPq. Coordenador do Laboratório de Estudos de Vírus Emergentes (LEVE), um espaço adequado para manipulação de vírus classificados como de risco 2 e 3 de biossegurança. Graduado em bacharelado e licenciatura em Biologia (FFCLRP-USP em 2001 e 2002, respectivamente), obteve o título de Mestre e Doutor em Biologia Celular, Molecular e Bioagentes patogênicos pela FMRP-USP em 2005 e 2009, respectivamente. Trabalhou como bolsista de pós-doutorado em Virologia no Centro de Pesquisa em Virologia da FMRP-USP (2009-2012) e na Washington University em St. Louis, EUA (2013-2015). É membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Virologia, um dos coordenadores do Programa FAPESP de Pesquisa sobre o vírus Zika e assessor de diversos periódicos nacionais e internacionais. Dedica-se ao estudo dos mecanismos patogenéticos de arbovírus e vírus respiratórios emergentes, como os vírus oropouche (OROV), Zika vírus (ZIKV), vírus chikungunya (CHIKV), bocavírus (HBoV) e o novo coronavírus (SARS-COV-2). Para isso, faz uso de modelos animais e de cultura celular que permitem a caracterização do papel de componentes chaves da resposta Imune inata e adaptativa na replicação periférica, neurovirulência e persistência desses vírus. É membro e um dos fundadores da Rede Zika-Unicamp e da Força Tarefa da Unicamp contra a Covid-19

Docente
Flavio Antonio Maës dos Santos

Estrutura e dinâmica de populações de plantas.
Estrutura e dinâmica de comunidades vegetais.

Docente
Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira

Presentemente, em termos de reabilitação regenerativa, o LRN atua em diferentes frentes que são complementares entre si. Dentre os componentes do processo reparativo, contemplam-se medidas que se enquadram em dois grandes grupos nomeados de medicina regenerativa e reabilitação. No primeiro (medicina regenerativa) pode-se listar o emprego de elementos terapêuticos como células tronco, matrizes/arcabouços, fármacos e tecnologias de otimização; no segundo (reabilitação), contempla-se a utilização de atividades físicas, em diferentes meios e com variados protocolos, de acordo com o quadro clínico em questão.
Em relação a aplicação de tratamentos de origem celular, o LRN tem voltado seus esforços a utilização de células tronco, que são um tipo celular caracterizado por duas grandes propriedades: 1) autorrenovação e 2) diferenciação em diferentes tipos celulares. Nesse contexto, contamos com células tronco de diferentes linhagens, como as de origem embrionária e mesenquimal humana, sendo essa última, obtida a partir de diferentes sítios, como de tecido adiposo e polpa dentária. As células de origem adiposa são obtidas, por exemplo, de material dispensado em procedimentos de lipoaspiração, graças a parcerias estabelecidas com médicos e outros profissionais da área da saúde. Prova do efeito promissor das terapias celulares, nos últimos anos, o LRN publicou, em vários periódicos, os efeitos benéficos desse tipo de tratamento (Araújo et al., 2017, Spejo et al., 2018, Mozafari et al., 2018, Castro et al., 2020). Ademais, no LRN, o uso de células relacionadas ao sistema imune (terapia celular por linfócitos) em modelos de lesão nervosa também estão sendo objeto de pesquisa (Bombeiro et al., 2016, 2020).
Associado ou não com a terapia celular, o LRN investiga a aplicabilidade de diferentes tipos de matrizes/arcabouços. Resultado de um campo interdisciplinar e multiprofissional, a engenharia tecidual especializou-se na produção de tecnologias que auxiliam no processo de reparação tridimensional dos tecidos. No contexto do laboratório, após avulsão radicular ou axotomia de um nervo misto, faz-se necessária uma estrutura que permita o reimplante ou a junção (coaptação) término-terminal de cotos de forma efetiva, ou seja, criando um ambiente que não somente reconecte os cotos nervosos no sítio da lesão, mas que permitam processos fisiológicos e biológicos de autorreparo, visando sempre o reestabelecimento funcional.